Súmulas da Turma de Uniformização dos JEFS

 

SÚMULAS DOS JEFS

 
 
 

SÚMULA Nº 1 – A conversão dos benefícios previdenciários em URV, em março/94, obedece às disposições do art. 20, incisos I e II da lei 8.880/94 (MP nº 434/94). 

SÚMULA Nº 2 – Os benefícios previdenciários, em maio de 1996, deverão ser reajustados na forma da Medida Provisória 1.415, de 29 de abril de 1996, convertida na lei 9.711, de 20 de novembro de 1998.

CANCELADA EM 30.09.2003.

SÚMULA Nº 4 –  Não há direito adquirido na condição de dependente de pessoa designada, quando o falecimento do segurado deu-se após o advento da lei n. 9.032/95. 

SÚMULA Nº 5 – A prestação de serviço rural por menor de 12 a 14 anos, até o advento da Lei 8.213, de 24 de julho de 1991, devidamente comprovada, pode ser reconhecida para fins previdenciários. 

SÚMULA Nº 6 – A certidão de casamento ou outro documento idôneo que evidencie a condição de trabalhador rural do cônjuge constitui início razoável de prova material da atividade rurícula.

SÚMULA Nº 7 – Descabe incidente de uniformização versando sobre honorários advocatícios por se tratar de questão de direito processual.

SÚMULA Nº 8 – Os benefícios de prestação continuada, no regime geral da Previdêncis Social, não serão reajustados com base no IGP-DI nos anos de 1997, 1999, 2000 e 2001.

SÚMULA Nº 9 – O uso de Equipamento de Proteção Individual (EPI), ainda que elimine a insalubridade, no caso de exposição a ruído, não descaracteriza o tempo de serviço especial prestado.

SÚMULA Nº 10 – Tempo de Serviço Rural. Contagem Recíproca. O tempo de serviço rural anterior à vigência da Lei nº. 8.213/91 pode serutilizado para fins de contagem recíproca, assim entendida aquela que soma tempo deatividade privada, rural ou urbana, ao de serviço público estatutário, desde que sejam

SÚMULA Nº 13

O reajuste concedido pelas Leis nºs 8.622/93 e 8.627/93 (28,86%) constituiu revisão geral dos vencimentos e, por isso, é devido também aos militares que não oreceberam em sua integralidade, compensado o índice então concedido, sendolimite temporal desse reajuste o advento da MP nº 2.131 de 28/12/2000.

– CF/88
– Lei nº 8.622/93
– Lei nº 8.627/93
– MP nº 1.704/98
– MP nº 2.131/2000
– RMS/STF 22.307/DF
– Enunciado nº 16-TR/SJRJ
– REsp nº 527.048/PR
– REsp nº 511.296/MG
– REsp nº 543.917/MG
– REsp nº 478.902/MG
– REsp nº 479.052/BA
– REsp nº 457.164/PE
– REsp nº 531.269/SC
– PU nº 20033400702016/2 – Turma de Uniformização (DJU de 27.02.2004)
– PU nº 20033400709529/1 – Turma de Uniformização (DJU de 27.02.2004)
– PU nº 20033400705647/8 – Turma de Uniformização (DJU de 27.02.2004)
– PU nº 20033400709526/0 – Turma de Uniformização (DJU de 01.04.2004)
– PU nº 20033400709525/7 – Turma de Uniformização (DJU de 27.02.2004)

SÚMULA nº 14 – Para a concessão de aposentadoria rural por idade, não se exige que o início de prova material, corresponda a todo o período equivalente à carência do benefício.

Referência:
– Lei nº 8.213/91
– AgREsp nº 496.686/SP
– AgREsp nº 298.272/SP
– REsp nº 335.300/RS
– REsp nº 553.755/CE
– PU nº 2003.84.13.000666/2 – Turma de Uniformização (julgamento 10/05/2004).

SÚMULA nº 15 – O valor mensal da pensão por morte concedida antes da Lei nº 9.032, de 28 de abril de 1995, deve ser revisado de acordo com a nova redação dada ao art. 75 da Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991.

Referência:
– CF/88
– Lei nº 8.213/91
– Lei nº 9.032/95
– Lei nº 3.807/60
– Lei nº 9.528/97
– Decreto nº 77.077/76
– Decreto nº 89.312/84
– ADIn nº 493/DF
– REsp nº 359.370/RN
– REsp nº 513.239/RJ
– REsp nº 514.004/PB
– REsp nº 441.526/RN
– REsp nº 456.754/AL
– AgREsp nº 354.513/SP
– AgRg nº 492.483/SP
– EDREsp nº 297.274/AL
– EDREsp nº 311.725/AL
– PU nº 2002.61.84000880/4 – Turma de Uniformização (DJU DE 28.11.2003).

SÚMULA nº 16  – A conversão em tempo de serviço comum, do período trabalhado em condições especiais, somente é possível relativamente à atividade exercida até 28 de maio de 1998 (art. 28 da Lei nº 9.711/98).

Referência:
– Lei nº 9.711/98
– Lei nº 8.213/91
– Lei nº 9.528/97
– REsp nº 492.719/PR
– AgREsp nº 493.458/RS
– AgREsp nº 438.161/RS
– Decreto nº 2.782/98
– Decreto nº 3.048/99
– PU nº 2002.71.04.009857/7 – Turma de Uniformização (DJU de 29/04/2004).

SÚMULA nº 17 – Não há renúncia tácita no Juizado Especial Federal, para fins de competência.

Referência:
– Lei nº 10.259/01 4
– Lei nº 9.099/95
– Lei nº 5.869/73 (CPC)
– Enunciado 10 da Turma Recursal do Rio de Janeiro
– CC nº 2002.01.00.031948-0/BA
– CC nº 2002.02.01.049660-2/RJ
– CC nº 2002.02.01.037266-4/RJ
– CC nº 2002.04.01.038182-7/SC
– Ag nº 2002.04.01.053033-0/RS
– PU nº 2002.85.10.000594/0 – Turma de Uniformização (DJU de 1º/04/2004).

 SÚMULA nº 18 – Provado que o aluno aprendiz de Escola Técnica Federal recebia remuneração, mesmo que indireta, à conta do orçamento da União, o respectivo tempo de serviço pode ser computado para fins de aposentadoria previdenciária.

SÚMULA nº 19 – Para o cálculo da renda mensal inicial do benefício previdenciário, deve ser considerada, na atualização dos salários de contribuição anteriores a março de 1994, a variação integral do IRSM de fevereiro de 1994, na ordem de 39,67% (art. 21, § 1º, da Lei nº 8.880/94).

    SÚMULA nº 20 – A Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, não modificou a situação do servidor celetista anteriormente aposentado pela Previdência Social Urbana. 

    SÚMULA nº 21 – Não há direito adquirido a reajuste de benefícios previdenciários com base na variação do IPC (Índice de Preço ao Consumidor), de janeiro de 1989 (42,72%) e abril de 1990 (44,80%).

    SÚMULA nº 22 – Se a prova pericial realizada em juízo dá conta de que a incapacidade já existia na data do requerimento administrativo, esta é o termo inicial do benefício assistencial.